quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Desfrute a vida tendo em mente o dia do Juizo vindouro

Todos concordam que a  juventude é a melhor fase da vida, pois é na juventude que nos sentimos mais fortes, mais dispostos, mais animados, mais corajosos, etc. Os jovens em geral, cristãos ou não,  têm diversas coisas em comum. Todos (ou quase todos) gostam de diversões - cinemas, saída com os amigos, esportes, etc. A juventude é a fase das novas descobertas, é a fase da agitação; também é a fase em que se pára para pensar no futuro, e em coisas mais importantes e sérias da vida como carreira e casamento.
 
''Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade'' (Ec 12.1 ) - Lamentavelmente, poucos jovens têm se atentado para esse texto. Muitos, por não acreditarem que o dia do Juízo vai chegar, vivem suas vidas de maneira mais desordenada possível, como se fossem eternos. 

Precisamos considerar as palavras do sábio Salomão. Salomão recebeu de Deus uma imensa sabedoria; e tal foi a sua sabedoria que em toda a terra não existiu ninguém mais sábio do que ele (1 Rs 10.3). Incontáveis foram as suas riquezas (1 Rs 10.23; 2Cr 1.12); e quão grande foi o número de mulheres que ele teve (1 Rs 11.3). Mulheres essas que o fizeram desviar dos caminhos justos de Deus para seguir após a idolatria (1Rs 114).

No final porém, Salomão reconheceu que tudo que sucede na vida do homem é vaidade quando se vive à parte de Deus - todas as conquistas, todas as realizações, todos os empreendimentos humanos, todo regozijo, todo esforço, todo trabalho - tudo é vão quando Deus não faz parte da vida do homem.

Mas o que acontece é que os jovens sem Deus não se importam com isso pois estão deslumbrados e fascinados com os encantos do mundo. Estão incapacitados de pensar no futuro eterno por conta do estado em que se encontram - trevas e cegueira espiritual. 

Muitos jovens, na atualidade, não conhecem limites e nem moderação; muitos brincam com coisas sérias, outros se deleitam em fazer com outros brincadeiras de mal gosto. Drogas, bebidas, imoralidades, pornografias, sexo antes do casamento - tudo isso tem feito parte da vida da juventude sem Deus. Eles não estão se lembrando do Criador enquanto jovens; ao contrário, estão desprezando o Criador realizando com tamanha satisfação e gosto os pecados mais vis. 
Diz a Bíblia: ''Alegra-te jovem, na tua juventude, e toma prazer no teu coração nos dias da tua mocidade; e anda nos caminhos do teu coração; saiba porém, que sobre todas essas coisas te trara Deus a juízo'' (Ec 11.9, ênfase minha)

''E impossível desfrutar a vida sendo crente'' - esse é o pensamento daqueles que não tem Deus; isso porque as diversões e os prazeres estimados pelo mundo e que se resultam das concupiscências, Deus abomina! Crente não fuma, não usa drogas; crente (verdadeiro) não se prostitui, não vive na imoralidade; não porque são perfeitos, mas porque foram transformados e  feitos nova criatura (2Co 5.17) e o Espírito Santo habita neles, e por conta disso, os prazeres mundanos não lhes agradam mais.

Os cristãos são constantemente troçados pelo mundo por não se deleitarem nos mesmos prazeres; o mundo ridiculariza os cristãos pois eles acreditam e seguem os ensinamentos de Cristo. Já li e ouvi muitos comentários do tipo: ''você não deve acreditar em tudo o que a Bíblia diz; a Bíblia foi escrita por homens''. Sim é verdade, a Bíblia foi escrita por homens, mas por homens inspirados pelo Espírito Santo ( 2Pedro 1.21). Um anônimo comentou em umas das minhas postagens o seguinte: "Pobre povo tão débil e fraco quanto o seu deus pregado na cruz. Hail Satã!'' E outro comentário (acredito ser do mesmo autor), disse: ''... que baboseira. O melhor é beber da taça da vida enquanto ela ainda está cheia. Só satan dá a verdadeira liberdade. Hail Satã''
Tal pessoa está completamente cega. 

A nossa vida não se baseia somente aqui nessa terra. Muitos só pensam no aqui e no agora; só pensam em beber até não poderem mais; só pensam em se divertir, em namorar, em fazer maldades, só pensam em aproveitar a vida bem longe do Senhor, já que segundo eles ''é impossível aproveitar a vida sendo crente''

Longe está da mente dessas pessoas o dia da prestação de contas; o dia em que toda a humanidade terá de comparecer diante do Grande e Santo Deus, o Criador de todas as coisas para serem julgadas. São tantas as ocupações e preocupações com coisas materiais, são tantos divertimentos; a mente dos jovens está tão entupidas de redes sociais que não lhes sobra tempo para pensar no Dia do Juízo. Que perigo!

Como nós cristão temos de viver? O cristão é controlado pelo Santo Espírito de Deus. Quem direciona e conduz a nossa vida é o Espírito Santo. A vida do crente não é monótona, não é obscura ou desprovida de alegria, muito pelo contrário, o cristão  é de fato legre e sabe desfrutar da vida, mas tudo com Deus ao lado. O cristão faz todas as coisas tendo em vista o juízo vindouro, pois sabe que terá de prestar contas a Deus de absolutamente todos os seus caminhos.
A juventude sem dúvida é a melhor fase da vida. Portanto, caro jovem, não a desperdice com frivolidades; a juventude logo passa. Assim sendo, não ignores o teu Criador, ao contrário disso, ''Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os dias maus, e cheguem os anos dos quais digas: Não tenho neles contentamento'' .

Tenha em mente que os encantos do mundo são findáveis, eles passam em um piscar de olhos. Mas quem faz a vontade do Senhor, como diz a Escritura em 1 João 2.17, permanece para sempre.
Por fim, medite nesses versículos de Eclesiastes 12. 13-14

''O fim de todo discurso ouvido é este: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos, porque isto é o dever de todo o homem. 
Porque Deus trará toda a obra a julgamento, a qual se fará sobre tudo o que está oculto, quer seja bom, quer seja mau''. 

- Priscila Gomes da Silva

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos

Bastou apenas um pecado para que Adão e Eva fossem expulsos do paraíso. Tudo corria bem até o dia em que a serpente se apresentou a Eva e pôs em dúvida a palavra de Deus. A ordem expressa de Deus era para que ambos  não comessem do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal , pois se dela comessem certamente morreriam (Gêneses 2.16,17). Não se sabe que espécie de fruto era, mas, sem dúvida, era um belo fruto, de aparência desejável. Decerto, aquele fruto não era envenenado e não havia nele sustâncias destrutivas. Acredito que aquele fruto era como os outros - perfeito em sua essência. Deus em sua soberania, poderia ter escolhido qualquer outra árvore do jardim para provar nossos primeiros pais, no entanto, Ele escolheu a que ficava no meio.

A árvore do conhecimento do bem e do mau era para provar Adão e Eva. Eles podiam sem limites se deleitarem com o gosto saboroso de todos os frutos do jardim. Quando sentissem vontade poderiam estender suas mãos e comer do que quisessem livremente. Só existia uma proibição que, julgamos seria simples e fácil de obedecer: não comer do fruto da árvore que estava no meio do jardim. Parecia ser tão fácil obedecer essa ordem. Mas não foi. Enganada pela serpente, Eva comeu do fruto e ainda deu para Adão, seu marido. A partir daí, consequências esmagadoras afetaram toda a criação de Deus. Outrora, quão agradável era aos ouvidos de Adão e Eva ouvir Deus chamar; porém, depois do pecado, foi algo amedrontador!

Um pecado apenas foi o bastante para que esse casal fossem expulsos do paraíso. Só um pecado. Eles não tiveram uma segunda chance; não foi permitido que eles ficassem no jardim com a condição de não cometerem o mesmo erro uma segunda vez. Eles foram justamente julgados e perderam o privilégio que antes tinham de desfrutarem da plenitude da comunhão com Deus, tudo porque cometeram o pecado da desobediência. Deus disse expressamente: não comam. Mas, deliberadamente, eles comeram. A concupiscência dos olhos, a concupiscência da carne e a soberba da vida falaram mais alto. O desejo de comer aquele fruto formoso foi mais intenso que o dever de obedecer a palavra de Deus. Até o presente momento, a raça humana e toda a criação de Deus, enfrentam as consequências desse real acontecimento.

Atualmente não é nem um pouco diferente. Quão numerosos são os nossos pecados. Temos a palavra de Deus que é vida, que nos ensina o caminho da reta justiça de Deus; temos em nossas mãos as Escrituras; a Escritura revela as diretrizes para viver de forma que agrada a Deus. Temos ordens claras para não pecarmos, mas, à semelhança de Adão e Eva, desprezando e duvidando da palavra de Deus, nos entregamos ao pecado. Um pecado apenas é suficiente para nos mandar direto para o inferno. Se não fosse a infinita misericórdia de Deus, a humanidade hoje não existiria. Ouso dizer que todos nós, neste exato momento, estaríamos rangendo os dentes no inferno eterno se não fosse pela grande misericórdia e outros atributos de Deus. 

''As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos'' (Lamentações 3.22)

O amor e a misericórdia de Deus fez com que ele enviasse seu filho Santo, imaculado e sem pecado para morrer por uma humanidade cega e depravada que nenhum bem fez senão mau. Nada fizemos de bom para merecermos a salvação, a graça e a misericórdia de Deus. Apesar de pecarmos não uma e nem duas, mas muitas e muitas vezes, Deus quis usar de misericórdia para conosco. Jesus foi enviado e morreu por nossos pecados. A barreira que antes nos separava de Deus foi desfeita e deu lugar a reconciliação. Fomos reconciliados com Deus mediante o sacrifício de Cristo na cruz. Antes estávamos todos debaixo da ira, hoje, temos paz com Deus mediante a Cruz. Isto é, aqueles que são iluminados e aceitam o sacrifício de Cristo; pois aqueles que o desprezam permanecem debaixo da santa ira de Deus e estão condenados ao inferno se não se arrependerem dos seus pecados.

O Espírito Santo foi enviado para habitar em cada crente. Por Ele somos guiados em toda a verdade. Sendo controlados por ele não resta espaço para a carne atuar. Eva não resistiu à tentação; porém nós, auxiliados e fortalecidos pelo Espírito de Deus, conseguiremos resistir às tentações. A única forma de não sermos seduzidos pelo engano do nosso coração, pelas concupiscências e pelo diabo, é nos enchermos do Espirito. A Bíblia diz em Efésios 5.18: ''[...] Enchei- vos do Espirito'' . E em Gálatas 5.16 diz: ''Digo porém: Andai em Espirito e não cumprireis as concupiscências da carne''. 

Se não nos enchermos diariamente do Espírito seremos alvos fáceis. Cairemos no engano facilmente, assim como a nossa primeira mãe, se desprezarmos a Palavra de Deus e nos voltarmos para as coisas seculares. Se não quisermos ser vencidos devemos nos encher do Espírito. Se quisermos forças para resistir ao tentador precisamos nos encher do Espírito. 
O pecado só tem êxito na vida daqueles que desprezam a Deus, e como são grandes as consequências geradas pelo pecado, sendo a principal e mais terrível consequência, a morte eterna.

''Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo  Jesus, nosso Senhor'' (Romanos 6.23)
Sigamos a recomendação do Apóstolo Paulo em em nos encher do Espírito; se a nossa mente estiver cheia da Palavra, não cairemos nas mentiras de Satanás. 

Não merecemos absolutamente nada. Se Deus quisesse nos castigar imediatamente por causa dos nossos pecados, não seria injustiça da parte d'Ele. Como agradecer a Deus por seu infinito amor e pela salvação que Ele nos tem dado?

''Rendei graças ao SENHOR, porque ele é bom, porque as suas misericórdias duram para sempre'' 
(Salmos 136.1)

Priscila Gomes

domingo, 1 de janeiro de 2017

A Secularização da Igreja

Quero compartilhar com meus amados leitores um estudo de umas das lições bíblicas da CPAD. A lição é de 2005, mas nem por isso deixa de ser atual. Espero que esse estudo seja de grande proveito para todos, assim como foi para mim; e, que estejamos profundamente firmados e enraizados nas verdades do Evangelho, pregado por Cristo e os apóstolos, a fim de não sermos levados jamais pela onda do secularismo.

Boa leitura!

INTRODUÇÃO
O grande desafio que a Igreja enfrenta, nestes dias que precedem a volta de Cristo, é a pressão e o engodo do Secularismo sobre ela. A influência do mundanismo que se manifesta em forma de apelo, fascínio, mistura, prazer e imitação, resulta em perda dos valores e virtudes cristãs, no enfraquecimento e estagnação da Igreja. Nesse estado, a igreja torna-se uma mera organização eclesiástica, sem vida e sem o poder do Espírito Santo. Os fundamentos da fé se abalam e por fim desabam. Nos mais diferentes lugares, percebe-se a sutil e crescente infiltração do mundanismo na Igreja sob a forma de conceitos, comportamentos e práticas anticristãs.
Esta lição trata dessas manifestações cada vez mais evidentes, conhecidas como secularização ou mundanização da igreja. Entretanto, nada mais são do que um desvio da verdade, como advertiu Paulo a Timóteo sobre aqueles que contendem para perverter a fé dos ouvintes.

I. A SECULARIZAÇÃO NA IGREJA
1.  O que é secularização. A Secularização da Igreja é o modo como esta vive, age, acomoda-se aos padrões do mundo. Daí, pervertem-se os ensinos bíblicos, abandona-se o que é santo, utiliza-se a fé com fins escusos e adotam ideias contrárias à doutrina cristã. E, de repente, a santidade do espírito, alma e corpo não têm mais tanta importância; assim dizem os desviados secularistas: ''o que importa na pessoa é o coração''.

A expressão ''falatórios profanos'' (2Tm 2.16) identifica esse comportamento como fonte da impiedade no meio da Igreja. Pelo contexto da referida passagem, vê-se que os falsos mestres tinham pervertido a doutrina da ressurreição, como se esta fosse um fato já consumado (2Tm 2.18), e não uma esperança que se concretizará no dia do Arrebatamento da Igreja. Muitos se declaram cristãos, mas não são de Cristo (Mt 7.21-23; Fp 3.18,19). Isto é secularismo.
O secularismo torce ardilosamente a verdade de Deus e busca tornar a Igreja uma instituição corrompida e secularizada, adotando os costumes e modos de viver do mundo em todas as suas esferas: na família, no emprego, na escola, no lazer e em muitíssimas outras atividades e empreendimentos da massa humana.

II. AS CONSEQUÊNCIAS DA SECULARIZAÇÃO DA IGREJA
1. A perda de identidade. A primeira consequência da secularização da Igreja é a perda da identidade do crente, uma vez que a Igreja somos eu e você, resgatados que fomos por Cristo para sermos um povo peculiar.  Como escrevi em meu livro, A Transparência da Vida Cristã: ''Os emissários do Diabo transvestidos de bons religiosos seguem a mesma linha e não se furtam de usar linguagem astuciosa - ecumênica, para ser mais preciso - buscando defender a multiplicidade religiosa, a qual nada mais é do que a repetição da velha ideia de que todos os caminhos levam a Deus''. Nesse emaranhado, a identidade cristocêntrica é prejudicada (Mt 7. 21-23).

2. A Valorização da forma ao invés do conteúdo. Alegando ''atividade cultural'' e ''folclórica'', há templos evangélicos em cujos pátios vê-se rodas de capoeira e ensino de bloco carnavalesco, enquanto no santuário, no chamado ''louvorzão'', entram em cena os ''trenzinhos'' e outras abominações. A linguagem mântrica está sendo empregada pelos ''animadores de palco'' e até elementos do judaísmo aparecem em conjunto com a liturgia cristã. É a secularização do culto evangélico para agradar os que rejeitam os preceitos normativos de vida revelados nas Escrituras. Isto significa valorizar a forma em detrimento do conteúdo.

3. A Inexistência de compromisso bíblico. É a terceira lastimável consequência. Enquanto a Reforma Protestante recolocou as Sagradas Escrituras no seu lugar de autoridade e honra, o secularismo na Igreja faz da Palavra um mero acessório. A melhor pregação, hoje, em certos auditórios ( o termos ''igreja'' está sendo evitado por eles), não é a expositiva, que prima pela exegese no desenvolvimento da mensagem da parte do Senhor. O que mais se ouve são frases de efeito, mas sem conteúdo para a alma. Podem causar até emoção, no entanto, não falam à razão e ao entendimento do ouvinte. Ver 1 Co 14.20.
São palavrórios incoerentes, a respeito das quais a Bíblia nos adverte como nos versículos 14,16,17, 23 e 24 de 2 Timóteo 2. É a pregação descartável. O certo é jogá-la fora. São muitos os que, nestes tempos de conformação da igreja com o mundo, de modernismo eclesiástico, de entrosamento da carne entre os crentes e de esfriamento espiritual, saem do culto decepcionados e clamando em espírito, ''Aviva, ó Senhor, a tua obra'' (Hc 3.2). Esse avivamento espiritual deve começar por nós individualmente, como clamou Davi no Salmo 119. 107: ''Estou aflitíssimo; vivifica-me, ó Senhor, segundo a tua Palavra''.

III. COMO COMBATER A SECULARIZAÇÃO NA IGREJA.
1. Pôr em prática o primado da palavra. Primazia total da palavra, em tudo, na igreja. Todos os crentes devem pelejar por isso.  O texto bíblico da leitura em classe é incisivo: o obreiro precisa manejar bem a palavra da verdade. (2 Tm 2.15). A expressão ''manejar bem'' é no original : cortar em linha reta; corretamente, no sentido de ensinar a verdade bíblica de forma direta e correta. A Palavra deve ser ministrada ao povo a tempo e fora de tempo (At 6,4; 8.25; 11.11 2.24; 2 Ts 3.1). Só a primazia da Palavra em tudo, e igualmente a sua valorização no púlpito, na congregação e na vida particular de cada um, pode conter o avanço da secularização da Igreja.

2. Priorizar e manter sempre o fundamento do evangelho. Não podemos perder de vista a grande verdade da fé: o fundamento do evangelho é inalterável. Paulo ressalta na segunda carta a Timóteo três características deste alicerce: a) o Senhor conhece os que são seus; b)  aqueles que lhe pertencem confessam o nome de Cristo e, c) os servos fieis apartam-se da iniquidade (2.19).  Esses são considerados vasos de honra para a glória de Deus (vv. 20,21). Todavia, mesmo aqueles que têm sido instrumentos para desonra, descritos como vasos de madeiras e de barro, são chamados ao arrependimento, a fim de que não sirvam mais ao mundo, desprendam-se dos laços do diabo e voltem à verdade do evangelho (vv. 24-26).

CONCLUSÃO
 Obreiros em geral, pastores, dirigentes, líderes da igreja, e todos os crentes: fechemos as portas à maléfica e traiçoeira secularização. Priorizemos o primado da Palavra na igreja. Estejamos vigilantes contra as sutilezas malignas que tentam introduzir-se no meio dos fieis e valorizemos os princípios bíblicos em nossa vida como uma forma de conter o mundanismo.

Fonte: Lições do 4° Trimestre de 2005
Comentário: Geremias do Couto
Lição n° 11